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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Direitos humanos ganham destaque na visita de Dilma à Argentina

A presidente brasileira Dilma Rousseff chegou a Buenos Aires no início da tarde desta segunda-feira com uma hora de atraso para a sua primeira viagem internacional depois de eleita. Além do encontro oficial com a presidente Cristina Kirchner, Dilma encontra as mães da Praça de Maio, um compromisso que ressalta a importância da questão dos direitos humanos não só na agenda da presidente brasileira nesta visita à Argentina, mas também no seu governo, na opinião de Sebastião Velasco e Cruz, professor de Ciências Políticas da Unicamp.
Para o especialista, o fato de Dilma Rousseff ter escolhido a Argentina para sua primeira viagem internacional aponta a continuidade da política externa brasileira. A ideia central, que orienta essa política iniciada no governo Lula, é o reforço da parceria estratégica com o ex-rival vizinho. Essa parceria é a garantia de uma maior liberdade na relação com a ainda potência hegemônica norte-americana, explica Sebastião Velasco.
Confirmando a superação dessa antiga rivalidade entre os dois maiores países da América do Sul, o professor da Unicamp cita o acordo que será assinado entre as duas presidentes durante a visita para a construção de dois reatores nucleares, um em cada país. O aprofundamento dessa relação bilateral ganha agora, na opinião de Sebastião Velasco, um colorido especial pelo fato dos dois países serem presididos por duas mulheres.
Outro tema que ganha relevância nesse início de contato entre as duas líderes é a questão dos direitos humanos. “Pelas circunstâncias das atrocidades vividas pela sociedade argentina no passado e pelo histórico pessoal da presidente Dilma que foi vítima dessas atrocidades”, lembra o especialista.
Nesse sentido, o encontro de Dilma com as mães da Praça de Maio é simbólico e terá um impacto principalmente na política interna brasileira, uma vez que esta questão ainda está em aberto no país, conclui Sebastião Velasco. O professor da Unicamp faz referência a obstrução da Comissão da Verdade que tenta contornar a lei da Anistia e apurar os crimes cometidos durante a ditadura militar brasileira.

fonte: http://www.portugues.rfi.fr/brasil/20110131-direitos-humanos-ganham-destaque-na-visita-de-dilma-argentina

Direitos humanos ganham destaque na visita de Dilma à Argentina

A presidente brasileira Dilma Rousseff chegou a Buenos Aires no início da tarde desta segunda-feira com uma hora de atraso para a sua primeira viagem internacional depois de eleita. Além do encontro oficial com a presidente Cristina Kirchner, Dilma encontra as mães da Praça de Maio, um compromisso que ressalta a importância da questão dos direitos humanos não só na agenda da presidente brasileira nesta visita à Argentina, mas também no seu governo, na opinião de Sebastião Velasco e Cruz, professor de Ciências Políticas da Unicamp.
Para o especialista, o fato de Dilma Rousseff ter escolhido a Argentina para sua primeira viagem internacional aponta a continuidade da política externa brasileira. A ideia central, que orienta essa política iniciada no governo Lula, é o reforço da parceria estratégica com o ex-rival vizinho. Essa parceria é a garantia de uma maior liberdade na relação com a ainda potência hegemônica norte-americana, explica Sebastião Velasco.
Confirmando a superação dessa antiga rivalidade entre os dois maiores países da América do Sul, o professor da Unicamp cita o acordo que será assinado entre as duas presidentes durante a visita para a construção de dois reatores nucleares, um em cada país. O aprofundamento dessa relação bilateral ganha agora, na opinião de Sebastião Velasco, um colorido especial pelo fato dos dois países serem presididos por duas mulheres.
Outro tema que ganha relevância nesse início de contato entre as duas líderes é a questão dos direitos humanos. “Pelas circunstâncias das atrocidades vividas pela sociedade argentina no passado e pelo histórico pessoal da presidente Dilma que foi vítima dessas atrocidades”, lembra o especialista.
Nesse sentido, o encontro de Dilma com as mães da Praça de Maio é simbólico e terá um impacto principalmente na política interna brasileira, uma vez que esta questão ainda está em aberto no país, conclui Sebastião Velasco. O professor da Unicamp faz referência a obstrução da Comissão da Verdade que tenta contornar a lei da Anistia e apurar os crimes cometidos durante a ditadura militar brasileira.

fonte: http://www.portugues.rfi.fr/brasil/20110131-direitos-humanos-ganham-destaque-na-visita-de-dilma-argentina

domingo, 30 de janeiro de 2011

Nossa Missão!

Nós, como bom estudantes que somos, temos de nos unir, criar mecanismos eficientes para nos relacionar e alcançar nossos objetivos.

A partir desse blog queremos assumir o compromisso de despertar o desejo de justiça social em favor de nossa sociedade.

A seguir postei um vídeo do dia 05 de outubro de 1988, quarta-feira, um marco para a história do Brasil, é promulgada a 8ª Constituição Brasileira!



ONU destaca independência da Justiça no Brasil


Desde a promulgação da Constituição de 1988, a Justiça brasileira alcançou um elevado grau de independência. A constatação é da relatora especial para a independência de juizes e advogados das Nações Unidas, Gabriela Knaul. Juíza de Direito de Mato Grosso, Gabriela é a primeira brasileira a ocupar o posto, para o qual foi eleita em 2009. “A independência da Justiça está sempre em processo de fortalecimento e o Brasil avançou bastante a partir da Constituição de 1988, sendo referência para diversos países”, comentou Gabriela em entrevista ao Consultor Jurídico durante a II Conferência de Cortes Constitucionais Mundiais, no Rio de Janeiro.
Para a representante da ONU, a independência dos juízes e dos advogados no Brasil é percebida tanto no que diz respeito ao acesso à Justiça, quanto no cumprimento das determinações judiciais. “De forma geral, a separação dos três poderes é respeitada e os profissionais têm liberdade para atuar, seja no papel da defesa ou do julgador, sem amarras ou perseguições políticas. Esta não é apenas uma questão colocada na Constituição, mas sentida, de forma geral, no dia a dia”.
Ela destacou algumas garantias de independência da Justiça, como o ingresso da magistratura por meio de concurso público, a atuação da Ordem dos Advogados do Brasil como entidade protetora das prerrogativas profissionais e de fiscalização da ética profissional, e do trabalho do Conselho Nacional de Justiça, que além de fiscalizar a atuação das funções do magistrado, também assumiu papel importante para contribuir para a gestão dos tribunais. Outro ponto de destaque é o grau de abertura da Corte Constitucional do Brasil e os dispositivos que garantem à sociedade acesso ao Supremo Tribunal Federal.
Outras realidades 
O relator especial da ONU trabalha em nome de vários países e organizações internacionais que detêm mandatos específicos para investigar, acompanhar e recomendar soluções aos problemas dos direitos humanos no panorama mundial. Como relatora especial para a independência de juízes e advogados, Gabriela analisa a situação da Justiça nos países visitados, propondo políticas para melhorar a independência da Justiça e buscando colaboração internacional.
Segundo a relatora, o trabalho é focado em países que estão em processo de construção democrática. No relatório que trata da capacitação do Judiciário em direitos humanos, Gabriela aponta que muitos países tentam reforçar a democracia, mas ainda enfrentam barreiras. Com isso, ela propôs que a Justiça não seja feita apenas pelo aparato judicial, mas por outras entidades sociais.
Outra função importante do relator é receber denúncias a respeito de violações dos direitos humanos, verificando a gravidade do caso e relatando a situação para a ONU. “A intenção é mostrar a situação de outros países, buscar engajamento da sociedade civil e cooperação de outros países”.
Ela destacou que a independência dos profissionais da Justiça é importante, pois, ao tratar de direitos humanos, serão analisadas situações de grande interesse, o que exige grau de imparcialidade, conhecimento técnico, sensibilidade e habilidade para lidar com conflitos. “O juiz não pode se sentir ameaçado, ou mesmo o defensor, sob o risco de não julgar de forma justa, de não respeitar princípios básicos, como o princípio da presunção da inocência. Além disso, é essa independência que dá credibilidade às decisões judiciais”.
Nesse sentido, a independência passa por questões como a forma de ingresso dos juízes na magistratura, se há atrelamento aos Poderes Executivo e Legislativo, quais são os mecanismos de controle das funções dos julgadores, quanto os juízes ganham, o grau de imunidade ou se o duplo grau de jurisdição é respeitado.
Ameaças 
Em missão oficial, Gabriela esteve na Colômbia, no México e em Moçambique. Ela explicou que é difícil fazer uma comparação entre os países no que diz respeito à independência de juízes e advogados, pois essa questão está diretamente relacionada ao contexto político de cada local. “Nesses três casos, temos situações diferentes: um país enfrenta instabilidade políticas, o outro já possui uma democracia consolidada e o último vive uma situação pós-conflito. Não há como tratar da independência do juiz sem falar do grau de maturidade social do Estado de Direito”.
Gabriela destacou que na Colômbia, por exemplo, a atuação de defensores de direitos humanos tem sido combatida pelo estado em nome da segurança nacional. “Há disputa de terra entre camponeses e o narcotráfico, que busca espaço territorial. Em alguns casos, advogados de grupos que atuam na defesa dos direitos humanos foram presos, ameaçados ou impedidos de atuar na Justiça, como forma de esfriar os ânimos”. No entanto, diz Gabriela, a medida coloca em risco o equilíbrio do processo de Justiça “É papel do Estado separar o camponês do narcotraficante e o defensor existe para mostrar quem é quem. Ele não pode ter seu papel civil tolhido”.
Já na Venezuela, Gabriela também atuou para a libertação da juíza María de Lourdes Afiuni, acusada de corrupção, conspiração e abuso de poder por congressistas venezuelanos, após conceder liberdade condicional ao banqueiro Eligio Cedeño em um processo de evasão de divisas. Em sua defesa, a juíza afirmou que o Código Penal do país entende que o acusado estava preso por mais tempo do que permitia a lei.
No fim de 2010, a relatora contestou a prisão da juíza na Assembleia Geral da ONU, em Nova Iorque, exigindo dos representantes da Venezuela a libertação de Maria de Lourdes. Gabriela afirmou que a prisão viola a independência dos juízes e põe em risco a integridade física da juíza, que dividiu cela com pessoas que ela mesma condenou.
Mandato 
Gabriela Knaul foi escolhida para ocupar o cargo de relatora após um longo processo de seleção, que culminou na sua inclusão na lista dos principais cotados para a tarefa. A vaga de special rapporteur exigia notório saber jurídico de direitos humanos, ampla formação educacional e domínio de língua estrangeira. A pré-seleção foi feita pelo presidente do Conselho de Direitos Humanos da ONU, o nigeriano Martin Ihoeghian Uhomoibhi. A brasileira superou representantes da Espanha e de Cuba.
Para ocupar a vaga, Gabriela se licenciou do cargo de juíza em Mato Grosso. Seu mandato tem duração de três anos, podendo ser reconduzida por mais três anos. A relatora também foi indicada pelo ministro Gilmar Mendes para integrar o CNJ, auxiliando na coordenação do desenvolvimento do planejamento estratégico para modernizar o Judiciário de todo o país.

ONU destaca independência da Justiça no Brasil


Desde a promulgação da Constituição de 1988, a Justiça brasileira alcançou um elevado grau de independência. A constatação é da relatora especial para a independência de juizes e advogados das Nações Unidas, Gabriela Knaul. Juíza de Direito de Mato Grosso, Gabriela é a primeira brasileira a ocupar o posto, para o qual foi eleita em 2009. “A independência da Justiça está sempre em processo de fortalecimento e o Brasil avançou bastante a partir da Constituição de 1988, sendo referência para diversos países”, comentou Gabriela em entrevista ao Consultor Jurídico durante a II Conferência de Cortes Constitucionais Mundiais, no Rio de Janeiro.
Para a representante da ONU, a independência dos juízes e dos advogados no Brasil é percebida tanto no que diz respeito ao acesso à Justiça, quanto no cumprimento das determinações judiciais. “De forma geral, a separação dos três poderes é respeitada e os profissionais têm liberdade para atuar, seja no papel da defesa ou do julgador, sem amarras ou perseguições políticas. Esta não é apenas uma questão colocada na Constituição, mas sentida, de forma geral, no dia a dia”.
Ela destacou algumas garantias de independência da Justiça, como o ingresso da magistratura por meio de concurso público, a atuação da Ordem dos Advogados do Brasil como entidade protetora das prerrogativas profissionais e de fiscalização da ética profissional, e do trabalho do Conselho Nacional de Justiça, que além de fiscalizar a atuação das funções do magistrado, também assumiu papel importante para contribuir para a gestão dos tribunais. Outro ponto de destaque é o grau de abertura da Corte Constitucional do Brasil e os dispositivos que garantem à sociedade acesso ao Supremo Tribunal Federal.
Outras realidades 
O relator especial da ONU trabalha em nome de vários países e organizações internacionais que detêm mandatos específicos para investigar, acompanhar e recomendar soluções aos problemas dos direitos humanos no panorama mundial. Como relatora especial para a independência de juízes e advogados, Gabriela analisa a situação da Justiça nos países visitados, propondo políticas para melhorar a independência da Justiça e buscando colaboração internacional.
Segundo a relatora, o trabalho é focado em países que estão em processo de construção democrática. No relatório que trata da capacitação do Judiciário em direitos humanos, Gabriela aponta que muitos países tentam reforçar a democracia, mas ainda enfrentam barreiras. Com isso, ela propôs que a Justiça não seja feita apenas pelo aparato judicial, mas por outras entidades sociais.
Outra função importante do relator é receber denúncias a respeito de violações dos direitos humanos, verificando a gravidade do caso e relatando a situação para a ONU. “A intenção é mostrar a situação de outros países, buscar engajamento da sociedade civil e cooperação de outros países”.
Ela destacou que a independência dos profissionais da Justiça é importante, pois, ao tratar de direitos humanos, serão analisadas situações de grande interesse, o que exige grau de imparcialidade, conhecimento técnico, sensibilidade e habilidade para lidar com conflitos. “O juiz não pode se sentir ameaçado, ou mesmo o defensor, sob o risco de não julgar de forma justa, de não respeitar princípios básicos, como o princípio da presunção da inocência. Além disso, é essa independência que dá credibilidade às decisões judiciais”.
Nesse sentido, a independência passa por questões como a forma de ingresso dos juízes na magistratura, se há atrelamento aos Poderes Executivo e Legislativo, quais são os mecanismos de controle das funções dos julgadores, quanto os juízes ganham, o grau de imunidade ou se o duplo grau de jurisdição é respeitado.
Ameaças 
Em missão oficial, Gabriela esteve na Colômbia, no México e em Moçambique. Ela explicou que é difícil fazer uma comparação entre os países no que diz respeito à independência de juízes e advogados, pois essa questão está diretamente relacionada ao contexto político de cada local. “Nesses três casos, temos situações diferentes: um país enfrenta instabilidade políticas, o outro já possui uma democracia consolidada e o último vive uma situação pós-conflito. Não há como tratar da independência do juiz sem falar do grau de maturidade social do Estado de Direito”.
Gabriela destacou que na Colômbia, por exemplo, a atuação de defensores de direitos humanos tem sido combatida pelo estado em nome da segurança nacional. “Há disputa de terra entre camponeses e o narcotráfico, que busca espaço territorial. Em alguns casos, advogados de grupos que atuam na defesa dos direitos humanos foram presos, ameaçados ou impedidos de atuar na Justiça, como forma de esfriar os ânimos”. No entanto, diz Gabriela, a medida coloca em risco o equilíbrio do processo de Justiça “É papel do Estado separar o camponês do narcotraficante e o defensor existe para mostrar quem é quem. Ele não pode ter seu papel civil tolhido”.
Já na Venezuela, Gabriela também atuou para a libertação da juíza María de Lourdes Afiuni, acusada de corrupção, conspiração e abuso de poder por congressistas venezuelanos, após conceder liberdade condicional ao banqueiro Eligio Cedeño em um processo de evasão de divisas. Em sua defesa, a juíza afirmou que o Código Penal do país entende que o acusado estava preso por mais tempo do que permitia a lei.
No fim de 2010, a relatora contestou a prisão da juíza na Assembleia Geral da ONU, em Nova Iorque, exigindo dos representantes da Venezuela a libertação de Maria de Lourdes. Gabriela afirmou que a prisão viola a independência dos juízes e põe em risco a integridade física da juíza, que dividiu cela com pessoas que ela mesma condenou.
Mandato 
Gabriela Knaul foi escolhida para ocupar o cargo de relatora após um longo processo de seleção, que culminou na sua inclusão na lista dos principais cotados para a tarefa. A vaga de special rapporteur exigia notório saber jurídico de direitos humanos, ampla formação educacional e domínio de língua estrangeira. A pré-seleção foi feita pelo presidente do Conselho de Direitos Humanos da ONU, o nigeriano Martin Ihoeghian Uhomoibhi. A brasileira superou representantes da Espanha e de Cuba.
Para ocupar a vaga, Gabriela se licenciou do cargo de juíza em Mato Grosso. Seu mandato tem duração de três anos, podendo ser reconduzida por mais três anos. A relatora também foi indicada pelo ministro Gilmar Mendes para integrar o CNJ, auxiliando na coordenação do desenvolvimento do planejamento estratégico para modernizar o Judiciário de todo o país.

sábado, 29 de janeiro de 2011

Inventor cria bicicleta estilizada em homenagem a festival


Didi Senft apresentou em Storkow sua mais recente criação.
Festival europeu da canção acontece na cidade de Düsseldorf.


O inventor alemão Didi Senft apresentou na quinta-feira (17) em Storkow, na Alemanha, sua mais recente criação. Ele construiu uma bicicleta em homenagem ao festival europeu da canção, que acontece no dia 14 de maio na cidade alemã de Düsseldorf.


Eu estou Visando Direito Também



sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Cavalo mais alto do mundo vai participar de turnê pela Austrália


O cavalo chamado ‘Luscombe Nodram’, ou simplesmente ‘Noddy’, que está no Guinness, livro dos recordes, com o mais alto do mundo, participará de uma turnê na Austrália. (Foto: William West/AFP)



fonte: g1.com

Cavalo mais alto do mundo vai participar de turnê pela Austrália


O cavalo chamado ‘Luscombe Nodram’, ou simplesmente ‘Noddy’, que está no Guinness, livro dos recordes, com o mais alto do mundo, participará de uma turnê na Austrália. (Foto: William West/AFP)



fonte: g1.com

Morto em acidente de carro, gato volta para casa nove meses depois do enterro

Angelo Petrillo enterrou animal próximo de sua casa.
Alfie surpreendeu seus donos ao aparecer sem nenhum arranhão.



Uma família de Manchester, na Inglaterra, sofreu com a morte de seu gato de estimação por nove meses. até que ele voltou para casa, como se nada tivesse acontecido. O animal, então morto num acidente de carro, foi enterrado no quintal da casa de Angelo Petrillo.

O gato Alfie foi atropelado por um carro há nove meses e um amigo da família encontrou o corpo estirado na rua. Abalados, Angelo e seu filho, Brandon, enterraram o animal no quintal e se mudaram da casa em Manchester.

Nove meses depois, ainda sofrendo com a morte do gato de estimação, Petrillo recebeu a ligação de seu ex-vizinho dizendo que um gato muito parecido a Alfie estava rondado sua antiga casa. Angelo e a mulher, Katy, foram até o local e reencontraram o animal que deram como morto e enterrado.

Alfie, de 3 anos de idade, não tinha um arranhão, só estava sem a coleira que o identificava.

Agora felizes, Angelo e Katy Petrillo se questionam sobre o gato enterrado há nove meses, com a coleira de identificação semelhante a de Alfie.

fonte: g1.com

Morto em acidente de carro, gato volta para casa nove meses depois do enterro

Angelo Petrillo enterrou animal próximo de sua casa.
Alfie surpreendeu seus donos ao aparecer sem nenhum arranhão.



Uma família de Manchester, na Inglaterra, sofreu com a morte de seu gato de estimação por nove meses. até que ele voltou para casa, como se nada tivesse acontecido. O animal, então morto num acidente de carro, foi enterrado no quintal da casa de Angelo Petrillo.

O gato Alfie foi atropelado por um carro há nove meses e um amigo da família encontrou o corpo estirado na rua. Abalados, Angelo e seu filho, Brandon, enterraram o animal no quintal e se mudaram da casa em Manchester.

Nove meses depois, ainda sofrendo com a morte do gato de estimação, Petrillo recebeu a ligação de seu ex-vizinho dizendo que um gato muito parecido a Alfie estava rondado sua antiga casa. Angelo e a mulher, Katy, foram até o local e reencontraram o animal que deram como morto e enterrado.

Alfie, de 3 anos de idade, não tinha um arranhão, só estava sem a coleira que o identificava.

Agora felizes, Angelo e Katy Petrillo se questionam sobre o gato enterrado há nove meses, com a coleira de identificação semelhante a de Alfie.

fonte: g1.com

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Programa da TV francesa força jogadores a ‘eletrocutar’ concorrente

Voluntários participaram do falso ‘Jogo da Morte’
Documentário quer provar poder manipulador da TV .



Participantes de um falso programa da TV francesa foram surpreendidos com uma cadeira elétrica no meio do cenário, onde aparentemente um dos selecionados é eletrocutado até a morte.



Chamados para participar de um novo jogo de perguntas e respostas, 80 voluntários foram instruídos a questionar um partO Jogo da Morte faz parte de um documentário que a emissora France 2 exibirá na noite desta quarta-feira (17) sobre como as pessoas se submetem à ordem e ao poder dos meios de comunicação. 
icipante, que foi colocado em uma cadeira elétrica. A cada resposta errada, o homem levava um choque.

O que os jogadores não sabiam é que o equipamento elétrico era falso e o participante escolhido para se sentar na cadeira era, na verdade, um ator contratado pela produção.

Durante a rodada de perguntas, os voluntários e a própria plateia ficaram assustados com os gritos do homem na cadeira elétrica, mas não interromperam a brincadeira ou deixaram o estúdio. Todos acreditaram que se tratava de um game show real, mesmo quando a vítima errou uma pergunta, levou um choque de 460 volts e, aparentementem, perdeu a vida.

Christophe Nick, produtor do documentário, disse ao jornal “Telegraph” que apenas 16 dos 80 participantes se recusaram a “eletrocutar” o homem. 


Programa da TV francesa força jogadores a ‘eletrocutar’ concorrente

Voluntários participaram do falso ‘Jogo da Morte’
Documentário quer provar poder manipulador da TV .



Participantes de um falso programa da TV francesa foram surpreendidos com uma cadeira elétrica no meio do cenário, onde aparentemente um dos selecionados é eletrocutado até a morte.



Chamados para participar de um novo jogo de perguntas e respostas, 80 voluntários foram instruídos a questionar um partO Jogo da Morte faz parte de um documentário que a emissora France 2 exibirá na noite desta quarta-feira (17) sobre como as pessoas se submetem à ordem e ao poder dos meios de comunicação. 
icipante, que foi colocado em uma cadeira elétrica. A cada resposta errada, o homem levava um choque.

O que os jogadores não sabiam é que o equipamento elétrico era falso e o participante escolhido para se sentar na cadeira era, na verdade, um ator contratado pela produção.

Durante a rodada de perguntas, os voluntários e a própria plateia ficaram assustados com os gritos do homem na cadeira elétrica, mas não interromperam a brincadeira ou deixaram o estúdio. Todos acreditaram que se tratava de um game show real, mesmo quando a vítima errou uma pergunta, levou um choque de 460 volts e, aparentementem, perdeu a vida.

Christophe Nick, produtor do documentário, disse ao jornal “Telegraph” que apenas 16 dos 80 participantes se recusaram a “eletrocutar” o homem. 


quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Cachorro salta de paraquedas em treino de tropa na Noruega

Recruta de quatro patas pulou de mais de 10 mil pés.
Animal participou de treino com marinha britânica.



As Forças Especiais e a Marinha Britânicas contaram com um recruta de quatro patas em seu último treinamento na Noruega. Um cachorro participou do salta de paraquedas de uma altura de dez mil pés.


fonte: g1.com

Cachorro salta de paraquedas em treino de tropa na Noruega

Recruta de quatro patas pulou de mais de 10 mil pés.
Animal participou de treino com marinha britânica.



As Forças Especiais e a Marinha Britânicas contaram com um recruta de quatro patas em seu último treinamento na Noruega. Um cachorro participou do salta de paraquedas de uma altura de dez mil pés.


fonte: g1.com

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Carro que levava morto estaciona em local proibido e é guinchado pela polícia

Agente funerário entrou em pânico com sumiço do veículo.
Corpo foi resgatado 90 minutos depois.



O carro de uma funerária que carregava um corpo foi levado pela polícia de Nova York, nos Estados Unidos, por estar estacionado em local proibido. 


Paul DeNigris, diretor da Casa Funerária Redden, tinha estacionado seu carro em frente da loja por alguns minutos para checar a documentação do corpo que carregava no porta-malas do veículo.

Para surpresa de DeNigris, quando ele voltou para levar o caixão para o aeroporto, onde seria despachado para Miami, seu carro não estava mais lá.

"Fiquei em choque", contou o comerciante ao jornal "New York Daily News".

Paul DeNigris conseguiu resgatar o carro - e o caixão - uma hora e meia depois, na central de carros da polícia de Nova York. 



fonte: g1.com

Carro que levava morto estaciona em local proibido e é guinchado pela polícia

Agente funerário entrou em pânico com sumiço do veículo.
Corpo foi resgatado 90 minutos depois.



O carro de uma funerária que carregava um corpo foi levado pela polícia de Nova York, nos Estados Unidos, por estar estacionado em local proibido. 


Paul DeNigris, diretor da Casa Funerária Redden, tinha estacionado seu carro em frente da loja por alguns minutos para checar a documentação do corpo que carregava no porta-malas do veículo.

Para surpresa de DeNigris, quando ele voltou para levar o caixão para o aeroporto, onde seria despachado para Miami, seu carro não estava mais lá.

"Fiquei em choque", contou o comerciante ao jornal "New York Daily News".

Paul DeNigris conseguiu resgatar o carro - e o caixão - uma hora e meia depois, na central de carros da polícia de Nova York. 



fonte: g1.com

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Americano é preso por segurar cartaz pedindo hambúrguer

Caso aconteceu em Gastonia, no estado da Carolina do Norte.
Ele segurava cartaz que dizia: 'Eu estou pensando em um hambúrguer'



O norte-americano Michael Francis McLaughlin, de 48 anos, foi preso na semana passada em Gastonia, no estado da Carolina do Norte (EUA), depois de ser flagrado em uma rua segurando um cartaz que dizia: "Eu estou pensando em um hambúrguer". 


Segundo reportagem do jornal "Gaston Gazette", McLaughlin foi detido por violar uma lei local que proíbe pedir comida ou abordar motoristas no trânsito para solicitar esmolas. Ele foi levado para a cadeia com uma fiança de US$ 500 (cerca de R$ 890).

Americano é preso por segurar cartaz pedindo hambúrguer

Caso aconteceu em Gastonia, no estado da Carolina do Norte.
Ele segurava cartaz que dizia: 'Eu estou pensando em um hambúrguer'



O norte-americano Michael Francis McLaughlin, de 48 anos, foi preso na semana passada em Gastonia, no estado da Carolina do Norte (EUA), depois de ser flagrado em uma rua segurando um cartaz que dizia: "Eu estou pensando em um hambúrguer". 


Segundo reportagem do jornal "Gaston Gazette", McLaughlin foi detido por violar uma lei local que proíbe pedir comida ou abordar motoristas no trânsito para solicitar esmolas. Ele foi levado para a cadeia com uma fiança de US$ 500 (cerca de R$ 890).

domingo, 23 de janeiro de 2011

Autoridades barram corrida de trenó com mulheres nuas na Alemanha

Organizadores tiveram de pedir que elas vestissem fantasias.
Prova foi disputada na cidade de Oberwiesenthal.


A corrida era inicialmente concebida para ser disputada por mulheres nuas, mas as autoridades locais não permitiram. Então, os organizadores decidiram que as participantes teriam de usar fantasias de látex e couro.  (Foto: AFP)

Autoridades barram corrida de trenó com mulheres nuas na Alemanha

Organizadores tiveram de pedir que elas vestissem fantasias.
Prova foi disputada na cidade de Oberwiesenthal.


A corrida era inicialmente concebida para ser disputada por mulheres nuas, mas as autoridades locais não permitiram. Então, os organizadores decidiram que as participantes teriam de usar fantasias de látex e couro.  (Foto: AFP)

sábado, 22 de janeiro de 2011

Banner com garçonete de biquíni provoca polêmica nos EUA

Cafeteria ousou no tamanho e no conteúdo da propaganda.
Vereadora diz que campanha é uma degradação à mulher.



A propaganda de uma cafeteria provocou polêmica em Aurora, no estado de Colorado (EUA). Um banner gigante com a imagem de uma garçonete de biquíni foi duramente criticado por uma vereadora da cidade. Molly Markert acredita que a propaganda é uma degradação à mulher. 


Jason Bernal, proprietário do Perky Cups, colocou o banner na fachada de sua lanchonete no sábado (27). Mesmo polêmica, a propaganda de 3 metros de altura por 6 metros de largura, agradou o público em seus três dias de exibição.

Segundo Bernal contou ao jornal local, o movimento de seu bar com garçonetes em trajes menores aumentou bastante nos últimos dias. "Mas não quero fazer inimigos", disse ele ao justificar a retirada do polêmico banner. 



fonte:g1.com

Banner com garçonete de biquíni provoca polêmica nos EUA

Cafeteria ousou no tamanho e no conteúdo da propaganda.
Vereadora diz que campanha é uma degradação à mulher.



A propaganda de uma cafeteria provocou polêmica em Aurora, no estado de Colorado (EUA). Um banner gigante com a imagem de uma garçonete de biquíni foi duramente criticado por uma vereadora da cidade. Molly Markert acredita que a propaganda é uma degradação à mulher. 


Jason Bernal, proprietário do Perky Cups, colocou o banner na fachada de sua lanchonete no sábado (27). Mesmo polêmica, a propaganda de 3 metros de altura por 6 metros de largura, agradou o público em seus três dias de exibição.

Segundo Bernal contou ao jornal local, o movimento de seu bar com garçonetes em trajes menores aumentou bastante nos últimos dias. "Mas não quero fazer inimigos", disse ele ao justificar a retirada do polêmico banner. 



fonte:g1.com

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Este texto também pode ser acessado em pciconcursos.com.br, de autoria de MICHEL DOUGLAS

4ª DICA: Fazendo Provas

A realização de provas exige cuidados específicos para cada momento, que serão objeto de nossa atenção a partir de agora. Cada fase da preparação ou da prova tem suas técnicas. Não se assuste, achando que são muitas: como a técnica ajuda, quanto mais técnicas melhor.
A técnica da prática: aprenda a fazer, fazendo.
Aconselho o leitor a treinar o mais que puder a realização de provas. A experiência constitui um excelente trunfo na hora de um campeonato ou de um concurso.
Estes anos correndo o país me mostraram que pouca gente treina fazer provas. E esta é a grande dica: faça provas. Os cursos que mais aprovam são os que levam seus alunos a treinarem fazer provas, os candidatos que passam são os que treinaram fazer provas.
Para fazer provas, existem duas maneiras: simulados e provas reais. O ideal é que o candidato faça as duas, ou seja, que treine fazer provas e questões e que se inscreva em concursos para a área que deseja.Para os simulados, recomendo a você resolver questões e provas da matéria que estudou, como forma de fixar o conteúdo, periodicamente, fazer um concurso simulado, reprisando o tempo real da prova, o uso apenas do material permitido e, claro, utilizando provas de concursos anteriores. Outra dica boa é fazer os simulados filantrópicos cada vez mais comuns nos cursos preparatórios.
Falemos mais um pouco sobre este importante item.
VÁ FAZER AS PROVAS. Há pessoas que deixam de fazer uma prova por não se considerarem "preparadas" e deixam de adquirir experiência e até mesmo, algumas vezes, ser aprovadas. Mesmo que ainda esteja começando a se preparar, vá fazer as provas. Se for para alguém dizer que você ainda precisa estudar mais um pouco antes da aprovação, deixe que a banca examinadora o faça. Quem sabe o dia da prova não é o seu dia? Asseguro que, pelo menos, você irá adquirir experiência, ver como está o seu nível, como é estar "no meio do jogo" etc. Ao chegar em casa, procure nos livros as respostas: a fixação daquilo que você pesquisar nessa ocasião é sempre muito alta. Analise o gabarito e, se for possível, participe da vista de prova. Se o resultado for abaixo de sua expectativa, não desanime: apenas continue estudando e agregando conhecimentos. A coisa funciona assim mesmo: a gente normalmente "apanha" um pouco antes de começar a "bater".
TREINE EM CASA. Mesmo que você não tenha como fazer as provas, é possível adquirir boa parte dessa experiência em casa, treinando. Reúna provas de concursos anteriores ou comercializadas através de cadernos de testes e livros, separe o material de consulta permitido pelo Edital, o número de questões, o tempo de prova, etc. E faça a prova! Tente simular uma prova do modo mais próximo possível daquele que irá encontrar no dia do concurso. Aproveite esses "simulados" para aprender a administrar o tempo de prova. Se os cursos preparatórios oferecerem provões ou simulados, participe.
TREINOS ESPECIAIS. Depois de algum treino, passe a ficar resolvendo mais questões por um tempo um pouco maior (p. ex., uma hora a mais) do que o que terá disponível no dia da prova, o que serve para aumentar sua resistência.
Outro exercício é resolver questões em um tempo menor, aumentando a pressão. Por exemplo, se a prova terá 4 horas para 50 questões de múltipla escolha, experimente tentar responder esse número de questões em 3 horas ou 3 horas e meia. Em seguida, responda a outras questões até completar o tempo de 4 horas. Se você está acostumado a resolver questões com uma pressão maior do tempo e com uma longa duração (5 ou 6 horas, por exemplo), ficará mais à vontade em provas em condições menos severas. Contudo, à medida em que a data do concurso for se aproximando, passe a realizar mais provas simuladas em condições absolutamente iguais às que você irá enfrentar.
Este texto também pode ser acessado em pciconcursos.com.br, de autoria de MICHEL DOUGLAS

4ª DICA: Fazendo Provas

A realização de provas exige cuidados específicos para cada momento, que serão objeto de nossa atenção a partir de agora. Cada fase da preparação ou da prova tem suas técnicas. Não se assuste, achando que são muitas: como a técnica ajuda, quanto mais técnicas melhor.
A técnica da prática: aprenda a fazer, fazendo.
Aconselho o leitor a treinar o mais que puder a realização de provas. A experiência constitui um excelente trunfo na hora de um campeonato ou de um concurso.
Estes anos correndo o país me mostraram que pouca gente treina fazer provas. E esta é a grande dica: faça provas. Os cursos que mais aprovam são os que levam seus alunos a treinarem fazer provas, os candidatos que passam são os que treinaram fazer provas.
Para fazer provas, existem duas maneiras: simulados e provas reais. O ideal é que o candidato faça as duas, ou seja, que treine fazer provas e questões e que se inscreva em concursos para a área que deseja.Para os simulados, recomendo a você resolver questões e provas da matéria que estudou, como forma de fixar o conteúdo, periodicamente, fazer um concurso simulado, reprisando o tempo real da prova, o uso apenas do material permitido e, claro, utilizando provas de concursos anteriores. Outra dica boa é fazer os simulados filantrópicos cada vez mais comuns nos cursos preparatórios.
Falemos mais um pouco sobre este importante item.
VÁ FAZER AS PROVAS. Há pessoas que deixam de fazer uma prova por não se considerarem "preparadas" e deixam de adquirir experiência e até mesmo, algumas vezes, ser aprovadas. Mesmo que ainda esteja começando a se preparar, vá fazer as provas. Se for para alguém dizer que você ainda precisa estudar mais um pouco antes da aprovação, deixe que a banca examinadora o faça. Quem sabe o dia da prova não é o seu dia? Asseguro que, pelo menos, você irá adquirir experiência, ver como está o seu nível, como é estar "no meio do jogo" etc. Ao chegar em casa, procure nos livros as respostas: a fixação daquilo que você pesquisar nessa ocasião é sempre muito alta. Analise o gabarito e, se for possível, participe da vista de prova. Se o resultado for abaixo de sua expectativa, não desanime: apenas continue estudando e agregando conhecimentos. A coisa funciona assim mesmo: a gente normalmente "apanha" um pouco antes de começar a "bater".
TREINE EM CASA. Mesmo que você não tenha como fazer as provas, é possível adquirir boa parte dessa experiência em casa, treinando. Reúna provas de concursos anteriores ou comercializadas através de cadernos de testes e livros, separe o material de consulta permitido pelo Edital, o número de questões, o tempo de prova, etc. E faça a prova! Tente simular uma prova do modo mais próximo possível daquele que irá encontrar no dia do concurso. Aproveite esses "simulados" para aprender a administrar o tempo de prova. Se os cursos preparatórios oferecerem provões ou simulados, participe.
TREINOS ESPECIAIS. Depois de algum treino, passe a ficar resolvendo mais questões por um tempo um pouco maior (p. ex., uma hora a mais) do que o que terá disponível no dia da prova, o que serve para aumentar sua resistência.
Outro exercício é resolver questões em um tempo menor, aumentando a pressão. Por exemplo, se a prova terá 4 horas para 50 questões de múltipla escolha, experimente tentar responder esse número de questões em 3 horas ou 3 horas e meia. Em seguida, responda a outras questões até completar o tempo de 4 horas. Se você está acostumado a resolver questões com uma pressão maior do tempo e com uma longa duração (5 ou 6 horas, por exemplo), ficará mais à vontade em provas em condições menos severas. Contudo, à medida em que a data do concurso for se aproximando, passe a realizar mais provas simuladas em condições absolutamente iguais às que você irá enfrentar.